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OBJETIVO: |
Ao término deste capítulo, você será capaz de entender como funciona o atendimento emergencial fixo. Isto será fundamental para o exercício de sua profissão. As pessoas que tentaram colocar em prática conhecimentos acerca desse tipo de atendimento sem a devida instrução tiveram problemas ao exercer suas atividades. E então? Motivado para desenvolver esta competência? Vamos lá. Avante!. |
Os atendimentos primordiais realizados para as vítimas de acidentes são determinantes para a continuidade e manutenção da vida e o diagnóstico. Algumas atitudes, para que sejam competentes e habilidosas, necessitam ser executadas em minutos/segundos depois do acontecimento.
Dessa forma, é fundamental ter profissionais com competência suficiente em diversos ambientes para executar esse primeiro atendimento, antes da chegada de assistência de outros profissionais ou serviços mais complexos.
A assistência de serviços emergenciais pode decorrer por meio do atendimento pré-hospitalar ou dos serviços de primeiros socorros.
O atendimento pré-hospitalar é um serviço emergencial executado por algum profissional da área médica, com o objetivo de desenvolver o primeiro auxílio às vítimas de acidente ou que foram vítimas por emergências clínicas ou traumas, como AVC, infarto, convulsões.
Esse tipo de atendimento emergencial compreende a execução de procedimentos de realização médica pertinentes ao quadro clínico da vítima e como é realizado o transporte para uma unidade de pronto-atendimento, ou alguma unidade capaz de atender o paciente, suprindo suas necessidades.
A atuação e realização de serviços de primeiros socorros e pré-hospitalares são regulamentados por uma portaria.
Antes disso, entenderemos o que é e como acontece atendimento pré-hospitalar fixo.
O atendimento pré-hospitalar fixo é o serviço executado por unidades que oferecem serviços de saúde de uma complexidade bem menor que hospitais maiores, com a finalidade de proporcionar uma assistência primordial necessária até que a vítima consiga ser transferida para uma unidade de alta complexidade.
A vítima, com quadro clínico complexo de natureza clínica, traumática ou psicológica deve ser atendida em uma unidade básica de saúde (UBS) por profissionais especializados na área de saúde, capazes de estabilizar e, logo após, encaminhar para um pronto-atendimento.
Figura 1 – Atendimento pré-hospitalar fixo
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
Por meio da Portaria nº ٢٠٤٨, de 5 de novembro de 2002, você será capaz de compreender como realmente funciona a temática de atendimento pré-hospitalar fixo diante da legitimação.
Figura 2 - Atendimento pré-hospitalar
Fonte: Freepik
Segundo o capítulo III da Portaria nº 2048/2002:
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO
O Atendimento Pré-Hospitalar Fixo é aquela assistência prestada, num primeiro nível de atenção, aos pacientes portadores de quadros agudos, de natureza clínica, traumática ou ainda psiquiátrica, que possa levar a sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, provendo um atendimento e/ou transporte adequado a um serviço de saúde hierarquizado, regulado e integrante do Sistema Estadual de Urgência e Emergência. Este atendimento é prestado por um conjunto de unidades básicas de saúde, unidades do Programa de Saúde da Família (PSF), Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), ambulatórios especializados, serviços de diagnóstico e terapia, unidades não hospitalares de atendimento às urgências e emergências e pelos serviços de atendimento pré-hospitalar móvel.
1) AS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS E A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
As atribuições e prerrogativas das unidades básicas de saúde e das unidades de saúde da família em relação ao acolhimento/atendimento das urgências de baixa gravidade/complexidade devem ser desempenhadas por todos os municípios brasileiros, independentemente de estarem qualificados para atenção básica (PAB) ou básica ampliada (PABA), conforme detalhamento abaixo:
1.1) Acolhimento dos Quadros Agudos:
Dentro da concepção de reestruturação do modelo assistencial atualmente preconizado, inclusive com a implementação do Programa de Saúde da Família, é fundamental que a atenção primária e o Programa de Saúde da Família se responsabiliza pelo acolhimento dos pacientes com quadros agudos ou crônicos agudizados de sua área de cobertura ou adstrição de clientela, cuja complexidade seja compatível com este nível de assistência.
Não se pode admitir que um paciente em acompanhamento em uma unidade básica de saúde, por exemplo, por hipertensão arterial, quando acometido por uma crise hipertensiva, não seja acolhido na unidade em que habitualmente faz tratamento. Nesta situação, se aplicaria o verdadeiro conceito de pronto atendimento, pois, numa unidade onde o paciente tem prontuário e sua história pregressa e atual são conhecidas, é possível fazer um atendimento rápido e de qualidade, com avaliação e readequação da terapêutica dentro da disponibilidade medicamentosa da unidade. Quando este paciente não é acolhido em sua unidade, por ausência do profissional médico, por falta de vagas na agenda ou por qualquer outra razão e recorre a uma unidade de urgência como única possibilidade de acesso, é atendido por profissionais que, muitas vezes, possuem vínculo temporário com sistema, não conhecem a rede loco regional e suas características funcionais e, frequentemente, prescrevem medicamentos não disponíveis na rede SUS e de alto custo. Assim, o paciente não usa a nova medicação que lhe foi prescrita porque não pode adquiri-la e, tão pouco, usa a medicação anteriormente prescrita e disponível na unidade de saúde, pois não acredita que esta seja suficiente para controlar sua pressão. Esta situação problema é apenas ilustrativa de uma grande gama de situações semelhantes, que acontecem diariamente, não apenas com hipertensos, mas com diabéticos, pacientes portadores de dor aguda e/ou crônica, cardiopatas, portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica, mulheres em acompanhamento ginecológico e/ou obstétrico, crianças em programa de puericultura e etc. (BRASIL, 2002, online)
É normal que profissionais da área de saúde, ao encontrarem casos com urgência de maior complexidade, tenham o impulso de encaminhar a vítima, bem rápido, para a unidade de maior complexidade e com o atendimento, sem fazer uma avaliação e a normalização do quadro clínico antes, por falta de segurança e desconhecimento. Assim, é fundamental que os profissionais de saúde sempre sejam qualificados para estas situações.
Figura 3 – Recursos físicos
Fonte: Freepik
Quando falamos sobre a estruturação dos recursos físicos, sabemos que muitas unidades de atendimento precisam ter um espaço corretamente preenchido com medicamentos, materiais e recursos fundamentais ao primeiro atendimento de emergência/urgência ocorrido nas áreas próximas à unidade ou em sua área.
O que conhecemos por espaço é essencial, pois a equipe de socorro deve entender qual a área da unidade estão localizados os equipamentos, materiais, medicamentos e recursos necessários ao atendimento.
Em caso de o paciente apresentar insuficiência respiratória, parada cardíaca, crise, ou em outros casos que precisem de cuidados rápidos, não é viável a perda de tempo buscando uma unidade ou equipamentos necessários ao atendimento. Assim, as unidades de saúde de cidades qualificadas para a atenção básica ampliada (PABA) precisam ter área física destinada ao atendimento de urgências e emergências e um local para observação de pacientes até 8 horas, segundo a Portaria 2.048/2002:
Materiais: Ambú adulto e infantil com máscaras, jogo de cânulas de Guedel (adulto e infantil), sondas de aspiração, Oxigênio, Aspirador portátil ou fixo, material para punção venosa, material para curativo, material para pequenas suturas, material para imobilização (colares, talas, pranchas).
Medicamentos: Adrenalina, Água destilada, Aminofilina, Amiodarona, Atropina, Brometo de Ipratrópio, Cloreto de potássio, Cloreto de sódio, Deslanosídeo, Dexametasona, Diazepam, Diclofenaco de Sódio, Dipirona, Dobutamina, Dopamina, Epinefrina, Escopolamina (hioscina), Fenitoína, Fenobarbital, Furosemida, Glicose, Haloperidol, Hidantoína, Hidrocortisona, Insulina, Isossorbida, Lidocaína, Meperidina, Midazolan, Ringer Lactato, Soro Glico-Fisiológico, Soro Glicosado. (BRASIL, 2002, online)
É necessário que as unidades tenham uma certa retaguarda para estabelecer aqueles pacientes que, uma vez que dão entrada, são analisados e tratados neste primeiro nível de assistência, precisam de cuidados disponíveis em serviços de outros níveis.
Figura 4 – Transferência das vítimas
Fonte: Freepik
Dessa maneira, devem ser estabelecidos os fluxos e recursos de transferência das vítimas necessitadas de outros níveis de complexidade da rede assistencial, de maneira a assegurar seu encaminhamento, seja para ambientes não hospitalares, prontos-socorros, ambulatórios de especialidades ou unidades de apoio diagnóstico e terapêutico. Ainda, devem ser assegurados recursos para garantir transporte para as situações e quadros clínicos mais graves, que não consigam se encaminhar por conta própria, por meio do serviço de atendimento pré-hospitalar móvel, onde ele existir, ou outra forma de transporte que venha a ser pactuada (BRASIL, 2002, online).
Quando falamos de serviço e atendimento emergencial móvel, temos como exemplo o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU), mas que também compreende o corpo de bombeiros e outros serviços de urgência móveis que, normalmente, são de empresas particulares.
Figura 5 – SAMU
Fonte: Wikimedia commons
Na maioria dos casos, são escolhidos veículos próprios e melhores para a chegada rápida até a vítima, depois do acontecimento de alguma piora no quadro clínico de saúde.
Logo depois de chegar até o local em que a vítima está, os profissionais socorristas de saúde auxiliam e executam os primeiros cuidados necessários à manutenção do quadro clínico e estabilização da vítima.
Figura 6 – Transporte móvel
Fonte: Freepik
Com maior frequência, a equipe de profissionais de atendimento pré-hospitalar compreende:
•Um enfermeiro.
•Um médico.
•Motorista do veículo.
Figura 7 – Equipe
Fonte: Freepik
Assim, de acordo com a complexidade e como evolui o quadro clínico do paciente, a participação dos profissionais, ou seja, do enfermeiro e do médico, pode ser necessária ou não para o atendimento emergencial.
Figura 8 – Equipe necessária para o atendimento pré-hospitalar
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
Todos os cuidados são tomados e é necessária a participação da equipe profissional do socorro, pois todos possuem o mesmo objetivo: estabilizar e auxiliar na melhora contínua do quadro clínico da vítima, que presenciou o acidente ou episódio traumático.
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RESUMINDO: |
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de que você realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido que o atendimento pré-hospitalar fixo é o serviço executado por unidades que oferecem serviços de saúde de uma complexidade bem menor que hospitais maiores, com finalidade de proporcionar uma assistência primordial necessária até que a vítima consiga ser transferida para uma unidade de alta complexidade. Além disso, vimos também como funciona o atendimento pré-hospitalar móvel e em que ocasiões ele deve ser utilizado, assim como, quais são os profissionais necessários para desempenhar as atividades e serviços de primeiros socorros. Juntamente do que você aprendeu sobre atendimento pré-hospitalar fixo, você pode observar o que diz a Portaria nº 2.048, de 5 de novembro de 2002, diz respeito ao funcionamento e finalidade desse tipo de atendimento. |
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OBJETIVO: |
Ao término deste capítulo, você será capaz de entender como funciona suporte emergencial e atendimento pré-hospitalar. Isto será fundamental para o exercício de sua profissão. As pessoas que tentaram colocar em prática conhecimentos acerca desse tipo de atendimento sem a devida instrução tiveram problemas ao exercer suas atividades. E então? Motivado para desenvolver esta competência? Vamos lá. Avante! |
O atendimento pré-hospitalar (APH) móvel compreende o conjunto de atendimento do sistema de assistência às emergências e urgências, compondo mais um tipo de serviço de saúde executado no Brasil.
Configura-se por assegurar assistência e auxílio às vítimas em situações de piora do quadro clínico urgente nos locais em que os acidentes acontecem, assegurando o atendimento rápido e eficaz, de acordo com o que é assegurado ao usuário do Sistema de Saúde (SUS).
Esses acidentes podem ser de natureza de trauma, clínica, cirúrgica, ou psiquiátrica, os quais podem causar sofrimento, consequências temporárias ou permanentes, podendo levar a vítima à óbito.
No atendimento emergências às vítimas de trauma com natureza de acidente de trânsito, o atendimento pré-hospitalar móvel pode assegurar e diminuir a taxa de mortalidade das vítimas e reduzir as consequências geradas por causa de um primeiro atendimento ineficaz, ou executado de maneira errada.
Dessa maneira, fica bastante evidente o quanto o atendimento pré-hospitalar e emergencial consegue ser eficaz e gera resultados positivos, se feito de maneira correta e pelos profissionais certos, uma vez que pode reduzir bastante a taxa de mortalidade dos acidentados seja por qualquer tipo de natureza.
Figura 9 – Profissional
Fonte: Freepik
Na atividade cotidiana dos serviços de atendimento pré-hospitalar (APH), o serviço se organiza a partir de recursos:
•Instrumentos tecnológicos.
•Estabelecimento de relações entre os envolvidos.
Neste último ponto, estabelecemos uma relação importante, uma vez que, em diversos casos, é necessário que o profissional consiga desempenhar uma relação e diálogo eficaz com a vítima, para que, ela possa desenvolver confiança no atendimento e serviço prestado pelo profissional.
O serviço desenvolvido configura-se como um atendimento e trabalho coletivo, pois o resultado vai depender das ações de cada um desses profissionais, que operam de acordo com seus conhecimentos e práticas específicas, e assim, em conjunto agregam todas as fontes.
Figura 10 – conjunto de profissionais
Fonte: Freepik
As atividades são desempenhadas por diversos profissionais, respeitando as especialidades e particularidades, habilidades e responsabilidades de cada membro da equipe profissional que compõem esse tipo de atendimento.
Figura 11 – A comunicação
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
No serviço realizado em conjunto, sempre existe espaço para comunicação, para reflexão, decisão de atitudes em conjunto, na procura de uma finalidade única, a qualidade do cuidado prestado ao paciente acidentado.
A comunicação e a interação entre profissionais e pacientes são eficazes e de alto potencial, são ferramentas utilizadas nesse trabalho, para que o profissional possa introduzir mudanças e melhoras significativas na relação de poder e confiança existente. Isso pode ser notado tanto entre relações de naturezas profissionais, quanto entre profissional e o paciente acidentado.
Dessa maneira, é possível observar muitos pontos positivos na aquisição de práticas como essas no cotidiano desses ambientes e desses profissionais.
O atendimento em equipe é uma atividade do trabalho em conjunto que compreende a relação conjunta entre os procedimentos e técnicas e a interação dos profissionais.
Na relação entre trabalho e comunicação, os profissionais de socorro conseguem construir ideais conjuntos representantes de um projeto de assistência em comum, girando em torno da melhor relação entre a equipe de trabalho.
O objetivo do atendimento pré-hospitalar (APH) na assistência à vítima de um acidente de trânsito, por exemplo, é conseguir mantê-la viva e com o quadro clínico estável até a chegada de serviços especializados ao local, em que será possível um melhor e mais adequado atendimento, reduzir as consequências, conseguindo melhorar a qualidade de vida ou mesmo a própria vida.
Figura 12– Equipe de profissionais
Fonte: Freepik
Levando em consideração que o instrumento de trabalho é a pessoa, vítima de trauma por acidente, e o tempo para executar o seu objetivo é muito curto, fica evidente a necessidade de uma composição e organização melhor do trabalho no atendimento pré-hospitalar (APH) com base no serviço em conjunto com todas as equipes necessárias.
Para que você possa entender melhor, vamos relembrar quais são os serviços especializados que podem auxiliar a equipe de profissionais socorristas no local do acidente.
Existem alguns serviços a serem contatados em casos de atendimento de primeiros socorros:
Figura 13 – Corpo de bombeiros
Fonte: Wikimedia commons
•Corpo de bombeiros deve ser contatado em situações de emergências, incêndios que acontecem em casa (domésticos), emergência de trânsito, resgate de pessoas que sofreram acidente e não é possível receber os primeiros socorros.
Figura 14 – Polícia militar
Fonte: Wikimidia commons
•Polícia Militar são os encarregados em realizar os atendimentos precedentes, em caso de ser o serviço especializado que primeiro conseguiu chegar no local do acidente, deve estabelecer a organização e ordenamento do fluxo de pessoas e carros que estão transitando e averiguar ocorrências.
•SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) é um serviço específico de atendimentos de urgência, desempenha atendimento aos pacientes de acidentes e estados clínicos que precisam de acompanhamento, efetuando um atendimento precedente no próprio local de acidente ou no interior de ambulâncias.
Figura 15 – Polícia Rodoviária Federal
Fonte: Wikimedia Commons
•Polícia Rodoviária Federal atua em situações em acontecem acidentes em rodovias mais distantes de cidades ou de locais mais urbanizados, é aconselhável solicitar o serviço da PRF.
Figura 16 – Defesa Civil
Fonte: Wikimedia commons
•Defesa Civil é a associação nacional encarregada por sistematizar providências e cuidados de futuros acidentes e desastres naturais ou de grandes dimensões e atividades de resposta a essas situações.
Figura 17 – Serviços especializados
Fonte: Autor (2020)
No atendimento e serviço, em casos de acidente de trânsito, junto à equipe de atendimento pré-hospitalar (APH), devem ser agregados outros profissionais ou serviços capazes de auxiliar no processo e procedimento de atendimentos emergenciais como:
•Empresa Pública de Transporte Coletivo (EPTC).
•Os policiais militares.
•Os bombeiros militares.
•Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE).
O atendimento primordial e eficaz de uma vítima envolve assegurar outros profissionais, além de médicos, enfermeiros, socorristas, também é necessário bombeiros, policiais e a própria população, caso seja preciso.
Para que o atendimento seja bem eficaz e gere resultados positivos, é preciso que todos estejam muito bem capacitados, pois em casos de não realização segundo o protocolo, pode-se causar consequências irreversíveis.
Por isso, a importância de existir um conhecimento aprofundado e especializado no que diz respeito aos serviços de suporte emergencial à vida e atendimento pré-hospitalar, uma vez que o profissional dessa área seja bastante cuidadoso com o processo a ser seguido, afinal, trata-se de uma vida e do quadro clínico de vítimas.
No atendimento pré-hospitalar (APH), há uma série de conjunto de técnicas, que devem ser de conhecimento dos socorristas envolvidos no atendimento às vítimas de trauma.
Entre essas técnicas realizadas no procedimento de primeiros socorros, estão:
•Desobstruir as vias aéreas.
•Imobilização da coluna cervical.
•Rolagem da vítima.
•Colocação de KED.
•Imobilização em maca rígida.
•Imobilização em caso de fraturas.
•Controle de sangramento.
Esses procedimentos devem ser realizados no momento do atendimento não são de especialidades do profissional presente, entretanto, compõem o procedimento a ser seguido pelo suporte básico à vida.
Esses procedimentos podem ser realizados pelos serviços especializados já citados anteriormente.
Figura 18 – Profissional de saúde
Fonte: Freepik
A equipe multiprofissional desempenha um papel bastante importante na realidade dos atendimentos pré-hospitalares, uma vez que, com a diversidade de casos que podem ser encontrados, deve existir profissionais e recursos disponíveis para auxiliar na melhora da vítima.
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RESUMINDO: |
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de que você realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido que fica bastante evidente o quanto o atendimento pré-hospitalar e emergencial consegue ser eficaz e gera resultados positivos, se feito de maneira correta e pelos profissionais certos, uma vez reduz bastante a taxa de mortalidade dos acidentados, seja por qualquer tipo de natureza. Esse conjunto de resultados positivos também se deve ao trabalho em conjunto desempenhado por vários profissionais, mas que possuem a mesma finalidade: garantir que a vítima consiga estabilizar e melhorar seu quadro clínico, que pode ser agravado devido ao episódio clínico ou traumático enfrentado. Para que essa equipe desenvolva um trabalho excelente, é necessário que possua um bom conhecimento a respeito desse serviço, por isso, a importância de existir uma equipe de profissionais capacitados e com estudo aprofundado no assunto. |
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OBJETIVO: |
Ao término deste capítulo, você será capaz de entender como funciona e quais são os objetivos da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA. Isto será fundamental para o exercício de sua profissão. As pessoas que tentaram colocar em prática conhecimentos acerca desse tipo de atendimento sem a devida instrução tiveram problemas ao exercer suas atividades. E então? Motivado para desenvolver esta competência? Vamos lá. Avante! |
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é, determinada pela legislação brasileira, uma comissão composta por representantes apontados pelo empregador e membros escolhidos pelos trabalhadores, de forma dividida, em cada ambiente/estabelecimento da instituição, com o objetivo de assegurar que não aconteça acidentes e reduzir o índice de doenças decorrentes do ambiente de trabalho, de maneira a tornar aliado juntamente do trabalho a preservação da vida dos profissionais e a promoção da saúde do trabalhador.
Figura 19 – Símbolo da CIPA
Fonte: Gov.br – Ministério da Educação
A CIPA tem como apoio legal no art. 163 da Consolidação das Leis do Trabalho e na Norma Regulamentadora NR 5, aprovada pela Portaria nº 08/1999, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
A NR 5 diz respeito ao dimensionamento, processo eleitoral, treinamento e atribuições da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem mandato de um ano, e ser assim constituída:
1) Igual número de representantes do empregador (indicados pela empresa) e de representantes dos empregados (eleitos);
2) O presidente da CIPA deve ser escolhido pela empresa, dentre os membros por ela indicados;
3) O vice-presidente da CIPA deve ser eleito dentre os representantes eleitos titulares, em eleição de que participam todos os representantes eleitos, inclusive os suplentes;
4) O secretário da CIPA pode ser escolhido entre os membros da Comissão ou até mesmo ser um funcionário que dela não faça parte, mas seu nome precisa ser necessariamente aprovado por todos os cipeiros, eleitos e indicados.
Dessa maneira, é dever do presidente e ao vice-presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) intervir e intermediar as divergências, construir e estabelecer o calendário de reuniões ordinárias e compreender e compor a Comissão Eleitoral para a regularizar o processo de eleição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) subsequente. Cabe ao secretário da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) desenvolver as atas das reuniões ordinárias da Comissão. (FELICIANO, 2013, p. 18)
Figura 20 – Objetivo central
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
A finalidade da CIPA é analisar e descrever as condições de risco nos ambientes de trabalho e requerer medidas para diminuir até reduzir ao máximo os riscos existentes. Seu objetivo é, dessa forma, a continuidade e o auxílio da saúde e integridade da condição de trabalho dos profissionais.
Seu propósito mais importante e essencial é o de organizar e manter uma relação de comunicação e conscientização, de maneira dinâmica, e diferente, entre os profissionais (de cargos diferentes), quando falamos da forma como os profissionais são realizados, visando a sempre melhorar as condições de trabalho, necessária a humanização.
Dessa maneira, a CIPA é um órgão corporativo e independente, não dependente de nenhuma área da instituição nem a nenhum funcionário.
Assim, quando o estabelecimento não consegue se enquadrar na obrigatoriedade de constituição de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), é necessário existir a indicação de uma pessoa com o conhecimento específico, para desenvolver as atribuições da comissão.
Figura 21 – Equipamentos de segurança
Fonte: Freepik
A Consolidação das Leis do Trabalho e a Constituição Federal Brasileira asseguram aos membros titulares da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) (FELICIANO, 2013):
•Eleitos com dois anos de estabilidade no emprego, durante os quais só poderão ser desligados através de demissão por justa causa.
Figura 22 – Consolidação das Leis do Trabalho publicada no diário oficial de 9 de agosto de 1943
Fonte: Wikipedia
O período de estabilidade, geralmente, tem uma duração de um período maior do que dois anos, pois inicia do momento de registro da candidatura do empregado à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) até um ano após o término de seu mandato. Hoje é reconhecida também a estabilidade do suplente eleito, conseguida por meio de jurisprudência.
Figura 23 – Direito
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
Medidas como essas são tomadas, pois, existem diversas situações e casos em que acontecem os acidentes de trabalho.
Primeiramente, para que possa ser tomada a iniciativa de precaver os acidentes, situações de risco e as doenças subsequentes do trabalho, a ciência e os novos métodos que envolvem as tecnologias utilizam de uma gama de medidas e equipamentos de segurança de uso coletivo e individual.
As providências e os equipamentos de proteção de uso coletivo têm como objetivo, incluindo cuidar e proteger muitos dos profissionais ao mesmo tempo, o aperfeiçoamento dos locais de trabalho, dando maior visibilidade pelo fato de serem mais aproveitáveis, lucrativos e duráveis para a empresa/instituição.
Dessa maneira, podemos citar de acordo com Feliciano (2013, p. 16):
1) Sistema de exaustão colocado em um ambiente de trabalho onde há poluição;
2) Limpeza e organização dos locais de trabalho;
3) Isolamento ou afastamento de máquina muito ruidosa;
4) Colocação de aterramento elétrico nas máquinas e equipamentos;
5) Proteção nas escadas através de corrimão, rodapé e pastilha antiderrapante;
6) Instalação de avisos, alarmes e sensores nas máquinas, nos equipamentos e elevadores;
7) Limpeza ou substituição de filtros e tubulações de ar-condicionado;
8) Instalação de para-raios;
9) Iluminação adequada;
10) Isolamento de áreas internas ou externas com sinalização vertical e horizontal.
Existem algumas doenças decorrentes do trabalho, são elas:
I) As doenças ocupacionais: Geralmente, é desenvolvida ou surge após a realização de alguma atividade específica.
II) As doenças do trabalho: São doenças que surgem devido a execução de alguma atividade sem a devida proteção ou prevenção. (FELICIANO, 2013, p. 16)
Figura 24 – Equipamentos de segurança
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
Mais conhecidos como EPC ou Equipamentos de Proteção Coletiva, podemos dizer que são todas medidas, métodos ou equipamentos, seja de sinal, imagem, som, com a finalidade de proteger o profissional no ambiente de trabalho. São alguns desses equipamentos de proteção coletiva (FELICIANO, 2013, p. 17):
•Sinalizadores de segurança.
•Placas.
•Cartazes de advertência.
•Fitas zebradas.
•Lava-olhos.
•Chuveiros de segurança.
O equipamento de proteção individual tem como finalidade assegurar a proteção de um profissional, ou seja, é todo equipamento ou instrumento de uso individual.
Como equipamentos de proteção individual, temos:
•Capacete.
•Abafador de ruídos.
•Luvas.
•Sapatos.
•Óculos.
•Cintos de segurança.
•Viseiras.
•Máscaras.
•Sistema de paraquedas.
•Botas.
•Aparelhos filtrantes.
Figura 25 – Equipamento de proteção individual
Fonte: Freepik
Assim, é de extrema importância entender quando cada tipo de equipamento de proteção deve ser utilizado pelos profissionais da área, dessa maneira, entenda:
O EPI (Equipamento de proteção individual) deve ser utilizado quando (FELICIANO, 2013, p. 18):
•Quando não for possível diminuir o risco utilizando outras medidas ou instrumentos de proteção coletiva.
•Quando for realmente necessário acrescentar a proteção coletiva dos profissionais.
•Em possíveis trabalhos ou que sejam emergenciais.
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RESUMINDO: |
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de que você realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido que a finalidade da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é analisar e descrever as condições de risco nos ambientes de trabalho e requerer medidas para diminuir até reduzir ao máximo os riscos existente. Seu objetivo é, dessa forma, a continuidade e auxílio da saúde e integridade da condição de trabalho dos profissionais. Além disso, foi possível compreender que essas atitudes e órgãos são desenvolvidos para reduzir ao máximo os casos e chances de episódios de acidentes de trabalho. Ainda vimos quais são os tipos de doenças e os equipamentos de proteção coletiva utilizados, assim como, os equipamentos de proteção individual. |
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OBJETIVO: |
Ao término deste capítulo, você será capaz de entender como funciona e quais são os objetivos e prioridades do cuidado emergencial e pré-hospitalar. Isto será fundamental para o exercício de sua profissão. As pessoas que tentaram colocar em prática conhecimentos acerca desse tipo de atendimento sem a devida instrução tiveram problemas ao exercer suas atividades. E então? Motivado para desenvolver esta competência? Vamos lá. Avante! |
O objetivo do cuidado de emergência é assegurar e manter bem o estado de vida, garantir a redução da deterioração, antes da decisão que será feita para estabelecer o tratamento definitivo para a pessoa, e restaurar a vítima à função ótima.
Quando o cuidado e atenção é executado para uma vítima em uma situação de acidente de emergência, exigem ser tomadas diversas decisões vitais. Essas atitudes devem ser tomadas por meio de um julgamento racional e admissível com fundamentação em uma percepção da condição que determinou a urgência/emergência e suas consequências sobre a vítima. O cuidado tem como foco o estabelecimento da lesão ou doença e a organização de prioridades para iniciar o tratamento específico para o quadro clínico da vítima.
Essas prioridades são estabelecidas por causa de qualquer que seja o ponto determinante para a vida da vítima. As condições que mudam com a função fisiológica vital:
•Via aérea obstruída.
•Sangramento.
•Lesões.
•Fraturas.
Em casos de sinais como esses citados, a vítima tem prioridade. Na maioria dos casos, as lesões localizadas na área do rosto, pescoço e tórax costumam comprometer a respiração, o que tornam essas as mais urgentes.
Figura 26 – Prioridades em casos de urgência.
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
Os serviços de primeiros socorros sempre necessitam de uma atenção maior devido ao cuidado e complexidade. As atividades desempenhadas devem seguir um protocolo e precisam de bastante atenção e cuidado, uma vez que, cada situação de acidente, o profissional socorrista deve entender quais as necessidades e o que pode fazer para estabilizar o quadro da vítima.
Assim, esses são alguns dos princípios segundo Feliciano (2013, p. 11):
O cuidado de emergência de qualquer paciente se baseia nos seguintes objetivos:
1) Estabelecer uma via aérea permeável e fornecer a ventilação adequada – empregando medidas de reanimação quando necessário – protegendo a coluna vertebral cervical, em primeiro lugar, e avaliando as lesões do tórax com subsequentes obstruções das vias aéreas ou comprometimento ventilatório;
2) Avaliar e restaurar o débito cardíaco pelo controle da hemorragia e suas consequências, prevenir e tratar o choque e manter ou restaurar a circulação efetiva;
3) Determinar a capacidade da vítima de seguir os comandos e avaliar as habilidades motoras e o tamanho e a reatividade das pupilas; Realizar um exame físico inicial rápido e contínuo (o curso clínico do paciente lesado ou gravemente doente não é estático); Iniciar a monitorização cardíaca, quando apropriado; Imobilizar as suspeitas de fraturas; Proteger e limpar as feridas, aplicar curativos estéreis; Identificar as alergias e a história clínica que seja significativa (por exemplo: diabetes melito). (FELICIANO, 2013, p. 11)
Esses procedimentos devem ser seguidos com muita cautela para que o estado de saúde da vítima seja estabilizado e não piore.
Figura 27 – Acompanhamento profissional
Fonte: Freepik
Sabendo que a situação, em que são necessários os primeiros socorros e atendimento pré-hospitalar, são bastante estressantes, é preciso que o profissional e toda a equipe possuam posicionamentos firmes e transmitam confiança.
Dessa maneira, alguns passos devem ser seguidos para manter a situação sob controle e não transmitir mais estresse ao paciente, podendo até piorar seu quadro clínico.
São elas (FELICIANO, 2013):
•Agir com calma e confiança – evitar o pânico.
•Ser rápido.
•Usar bom senso, sabendo reconhecer suas limitações.
•Usar criatividade para improvisação.
•Demonstrar tranquilidade, dando ao acidentado segurança.
•Manter sua atenção voltada para a vítima quando estiver interrogando-a.
•Falar de modo claro e objetivo.
•Aguardar a resposta da vítima.
•Não atropelar com muitas perguntas.
•Explicar o procedimento antes de executá-lo.
•Responder honestamente as perguntas que a vítima fizer.
•Usar luvas descartáveis e dispositivos boca-máscara, improvisando se necessário, para proteção contra doenças de transmissão respiratória e por sangue.
Figura 28 – Luvas e máscaras
Fonte: Freepik
•Atender a vítima em local seguro (removê-la do local se houver risco de explosão, desabamento ou incêndio).
•Não abandonar a vítima de acidente.
•Não omitir socorro sob pretexto de não testemunhar.
•Não tentar remover a vítima presa nas ferragens, sem estar preparado.
•Não tumultuar o local do acidente.
•Não deixar de colaborar com as autoridades competentes.
•Não deixar de cuidar da sua própria segurança.
•Utilizar equipamentos de proteção.
Figura 29 – Procedimentos
Fonte: Freepik
Como já citado antes, uma medida que deve ser levada em consideração pelos profissionais que realizam o atendimento de primeiros socorros é manter bem seu próprio estado de saúde.
Dessa maneira, podem ser utilizados:
•Equipamentos de proteção coletiva (EPC).
•Equipamento de proteção individual (EPI).
Além disso, os profissionais são orientados e têm conhecimento de cuidados que devem existir no local de trabalho com as doenças possivelmente transmissíveis.
As doenças transmissíveis pelo sangue são as mais preocupantes.
As mais preocupantes são:
•Hepatite B.
•Hepatite C.
•AIDS.
Assim, para prevenir podem ser utilizados os equipamentos de proteção individual (EPI):
•Luva.
•Máscara.
Para atuar nas emergências com a presença de sangue exposto, é necessário que o profissional sempre tome algumas medidas:
Figura 30 – Medidas de prevenção
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
É sempre importante deixar toda a equipe de profissionais envolvida ficar ciente da situação acerca de qualquer infecção ou possível doença a ser transmitida.
Figura 31 – Procedimento hospitalar
Fonte: Freepik
Além de todas as medidas já citadas, existem alguns materiais utilizados no procedimento de atendimento de primeiros socorros que podem auxiliar no cuidado e segurança na transmissão do local. São eles (FELICIANO, 2013):
•Algodão.
•Tesoura.
•Soro fisiológico.
•Atadura de gases.
•Válvula para RCP.
•Atadura de crepom.
•Talas variadas água oxigenada.
Ainda podemos citar mais equipamentos, para que você consiga entender melhor. São eles: bandagem, luva de procedimentos, líquido antisséptico, gases esterilizadas, pinças, barra de sabão, colar cervical.
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RESUMINDO: |
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de que você realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido que os serviços de primeiros socorros sempre necessitam de uma atenção maior devido ao cuidado e complexidade. As atividades desempenhadas devem seguir um protocolo e precisam de bastante atenção e cuidado, uma vez que, cada situação de acidente, o profissional socorrista deve entender quais as necessidades e o que pode fazer para estabilizar o quadro da vítima. Além disso, vimos que existem diversos cuidados e procedimentos a serem levados em consideração no momento do atendimento emergencial e pré-hospitalar, uma vez quem possui a finalidade de garantir que a vítima tenha uma melhora, além de assegurar também que o profissional fique bem durante o atendimento. |
Referências
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BRASIL. Ministério da Saúde. Equipamento de proteção individual (epi) na prevenção do risco biológico e químico na área de saúde. Disponível em: http://www.hgb.rj.saude.gov.br/ccih/Todo_Material_2010/ROTINA%20A%20-%20MEDIDAS%20DE%20PREVENÇÃO%20E%20CONTROLE%20DAS%20INFECÇÕES%20HOSPITALARES/ROTINA%20A%202%20-%20EPI%202.pdf. Acesso em: 23 jul. 2020.
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